Espelho
quebrado
Em mil
reflexos ,
Distorcendo a
visão míope
Do que já não
era certeza.
Não sei se
vejo,
Se vejo não
sei...
Caminho
ofuscada
Pela palavra
profanada
Que um dia
fizemos nascer,
Parida na
mentira de mãos e olhos
E do som da
voz de promessa
Da voz cúmplice sacramentada em nós...
Segredável...
Aqui,
Jaz a poesia
da promessa imaculada...
Não sei se
tenho...
Se tenho não
sei.
Lindo poema, do sei e do não sei, por vezes tão complexo...
ResponderExcluirBeijo
Maravilhoso.
ResponderExcluirSaudades e mais saudades!
ResponderExcluirNão pare de escrever guria rs
Beijos meus!
Primorosos versos Carla. Parabéns!
ResponderExcluirCarla,
ResponderExcluirque saudade desse seu jogo de palavras, dessa sua brincadeira com os versos. Mais uma vez saiu daqui de mãos abertas e com um sorriso no rosto.
:)
Beijo!
Que coisa mais linda, Carlinha. Estava com saudades das tuas escrevências... Bjs.
ResponderExcluirBela poesia, abraço!
ResponderExcluirBelo poema, além de sublimar uma profunda reflexão sobre o amor...
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