sábado, 28 de abril de 2012

PALAVRA PROFANADA


Espelho quebrado
Em mil reflexos ,
Distorcendo a visão míope
Do que já não era certeza.
Não sei se vejo,
Se vejo não sei...
Caminho ofuscada
Pela palavra profanada
Que um dia fizemos nascer,
Parida na mentira de mãos e olhos
E do som da voz de promessa
Da voz cúmplice sacramentada em nós...
Segredável...
Aqui, 
Jaz a poesia da promessa imaculada...
Não sei se tenho...
Se tenho não sei.

8 comentários:

  1. Lindo poema, do sei e do não sei, por vezes tão complexo...

    Beijo

    ResponderExcluir
  2. Saudades e mais saudades!

    Não pare de escrever guria rs

    Beijos meus!

    ResponderExcluir
  3. Primorosos versos Carla. Parabéns!

    ResponderExcluir
  4. Carla,

    que saudade desse seu jogo de palavras, dessa sua brincadeira com os versos. Mais uma vez saiu daqui de mãos abertas e com um sorriso no rosto.

    :)

    Beijo!

    ResponderExcluir
  5. Que coisa mais linda, Carlinha. Estava com saudades das tuas escrevências... Bjs.

    ResponderExcluir
  6. Belo poema, além de sublimar uma profunda reflexão sobre o amor...

    ResponderExcluir

Cola sua ESCREVÊNCIA na minha...Eu junto tudo e a gente faz uma canção...
Juntos, os nossos sonhos de ESCREVÊNCIA podem ser maiores...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Leia mais...